Z e n e L P i b r a L

Nomes e lugares foram totalmente modificados. Motivo: preservar o sigilo e revelar o fantástico que existe em nossa volta: "Hospital Bom Jesus dos Navegantes. Cidade de Mongaguá. Litoral paulista. Brasil. Dona Filomena (nome fictício) havia operado o estômago e permanecia em repouso profundo no quarto do hospital. Sua filha, Mercedes (nome fictício), acompanhava a mãe em seus dias de recuperação. Até o terceiro dia do "pós-operatório", nada de anormal havia ocorrido naquele setor do complexo hospitalar. Entretanto, no final da tarde do dia seguinte, as duas enfermeiras plantonistas tomaram um enorme susto: Mercedes saiu abruptamente do quarto gritando. Desesperada, a pobre moça não conseguia formar uma única frase compreensível. Eficazes, as enfermeiras deram-lhe um copo de água com açúcar, para acalmá-la. Passados cinco minutos, Mercedes se pôs a falar e, temerosa, revelou a sua preocupação por ter abandonado a mãe sozinha naquela quarto. Sem nada entender, uma das enfe

A história aqui relatada foi baseada em informações verídicas de pessoas de reputação ilibada. Nomes e lugares foram modificados para preservação de todos os envolvidos. Apesar de fantástica, a ocorrência foi considerada real: "Pouso Alegre. Sul de Minas. Brasil. O cafeicultor Gerson Berrinni (nome fictício) chama seus funcionários para trabalharem em um setor distante situado em sua ampla propriedade. Partem todos na velha caminhonete. Chegando lá, começam a colher os frutos do cafezal. Eram sete horas da manhã quando o Sr. Gerson percebe algo muito estranho no meio da plantação. Parecia um animal de médio porte deitado aos pés do cafezal. Porém, aquilo que viu não poderia ser deste mundo! Assustado, o velho homem observou a criatura levantar-se lentamente sobre as patas traseiras, adotando uma postura bípede. Era algo escabroso: meio cavalo, meio cachorro. Aquele ser, de olhos encarnados, fixou o olhar no pobre fazendeiro, e como querendo iniciar um "diálogo dos infernos&qu