Z e n e L P i b r a L

Nos idos de 1.972, um caso assombroso fez tremer de medo as pessoas que leram, logo cedo, os jornais em Santos (SP). Muito provavelmente, o título era este: "O Monstro da Ilha Barnabé!" Sendo assim, vamos aos fatos: tal ilha situa-se na parte interior do estuário santista, e parte de sua área é ocupada por gigantescos tanques contendo combustíveis e demais produtos inflamáveis. Sem dúvida: em razão da alta concentração de produtos químicos alí armazenados, o local sofre forte vigilância por parte de grupos contratados para vigiar e proteger tais insumos líquidos. E, no início dos anos 70 (setenta), a realidade não poderia ter sido outra: Epaminondas Guatemala Junior (nome fictício), vigia noturno, fora contratado para vigiar o "... lado bocaina da ilha..." Eram 03 (três) horas da manhã, quando os 02 (dois) cães do vigia, "Farrusko" e "Arroto", começaram a latir sem parar. Epaminondas, que naquela hora tirava uma gostosa soneca, pulou da cadeira e

Fanyel Sanzol (nome fictício) contou-me o que se passou com ele na época em que ainda residia na casa de seu irmão mais velho: eram 03 (três) horas da tarde quando o mesmo estava a cochilar, tranquilamente, em seu quarto de dormir. De repente: "Cabuumm!!!" E o armário de "cd's", sem nenhuma explicação científica, sem que ninguém o tocasse, simplesmente, caiu no chão, produzindo um barulho estrondoso! Fanyel, surpreso, pula da cama e tenta entender o que aconteceu. Sua mãe, igualmente assustada, abre a porta do quarto e, desesperadamente, pergunta: "O que aconteceu aqui, filho?" Fanyel, sem nada entender, responde: "Sei lá, mãe!?... Será que foi um pequeno abalo sísmico, como ocorre, às vezes, no nordeste do país?..." Definitivamente, não! Pois, se assim fosse, toda a casa, também, tremeria um pouco! (E, não foi o que ocorreu neste caso!) O mistério nunca foi solucionado. De QUEBRA, apenas "cd's" de rock e alguns poucos "dvd