Z e n e L P i b r a L

A “Fera” do Armazém Frigorífico... (Título Próprio) MATÉRIA : “(....). As histórias de assombração do porto não envolviam somente fantasmas. Também há relatos de feras que rondavam os armazéns. Um desses mistérios ocorreu no Armazém Frigorífico, em 1961, quando a instalação passou a ser espreitada por " um bicho peludo, que assustava os trabalhadores ", lembra o ex-presidente da CODESP. Segundo Nascimento, que chegou a ver o animal, ele não passava de uma ratazana "maior que um gato e muito peluda, possivelmente por viver no frio do armazém. E assustava, isso eu posso afirmar ". FONTE: www.novomilenio.inf.br/santos/lendas.htm

  O “Monstro” da Ilha Barnabé... (Título Próprio) MATÉRIA : “Pelos idos de 1970, um Plantão Auxiliar do então Departamento de Vigilância da Companhia Docas de Santos resolveu rondar a Ilha do Barnabé (...). (...) iniciou a ronda, já próximo à meia-noite, acompanhado dos três cães que habitavam o local. (...). Em dado momento, justamente quando passava pelo lado Bocaina da Ilha, cessaram todos os ruídos. (...) os cães esconderam-se atrás de entulhos depositados no local. (...). Irritado, levou a mão à arma e começou a aproximar-se cautelosamente do matagal. "Cachorros medrosos. Só sabem fazer festa. Na hora do vamos ver escondem-se como gatinhos de madame". Quando tinha dado alguns passos, percebeu que os animais ganiam sem parar como se estivessem com muito medo. Nesse instante teve a estranha sensação de estar sendo observado. Olhou ao redor. Nada. Só escuridão. Repentinamente, surgida do nada, apareceu uma figura peluda, de aspecto demoníaco, muito alta e olhos reluz

Data: 21/06/2012 . Horário: 14h45min . Local: “Igreja do Carmo”, Centro, Santos, Estado de São Paulo, Brasil . Narração / Fato: Ao visitar o Conjunto de Igrejas do Carmo, objetivando obter imagens para colocar em meu “blog” pessoal, me deparei com a imagem mostrada em anexo: no espaço central do penúltimo altar do canto direito da 1ª igreja de quem vem em direção à Praça Barão do Rio Branco, pude notar, após a revelação, a presença de 04 (quatro) possíveis “faces” refletidas no vidro ao centro do altar. Tal compartimento, como pode se verificar, passou por uma restauração, e não há qualquer imagem de “santo” ou de “santa” ali colocada. No momento da foto, não havia qualquer “indício estranho” naquele ponto do altar. Seria(m) mero(s) simulacro(s)?... Prova / Fotográfica :

Data: 28/06/2012. Horário: 16:00 horas. Local: “Casa do Trem Bélico”, Centro, Santos, Estado de São Paulo, Brasil. Narração do fato: "Encontrava-me fora do horário normal de expediente em função da “greve” realizada pelos Servidores da Justiça Federal de Santos (SP), na data em epígrafe. Após participar do importante movimento, aproveitei o tempo extra para fazer um passeio cultural pelo Centro de Santos (SP). Optei pelo restaurado museu denominado “Casa do Trem Bélico”. Uma vez dentro daquele recinto, passei a “tirar” várias fotos das peças ali expostas (armas antigas, maquetes de fortificações, etc.). Foi quando tive a ideia de registrar imagens externas com a câmera do meu celular. No momento da foto, não percebi nada de anormal.   Quando fui “revelar” a foto em meu computador, percebi a “mancha” que se apresentava no fundo azul do céu, e que "sobrevoava" aquela parte semi-abandonada do cais santista." Prova / Fotográfica :

TÍTULO: "A Mulher do Algodão" MATÉRIA (TRECHOS): "(...). Fazia a oração, mentalizava na pessoa e caía em cima dela. (...). Mas a última vez que foi materializado no ar, sem algodão, foi a um senhor que fez uma crítica: ' Se cai tanta coisa, porque não cai uma carteira com dinheiro, (...)? ' Carteira não caiu, mas (...) um pedaço de vidro, (...), direto no braço dele. Deu um corte tão grande, (...) 14 pontos. A partir daquele dia, não queria materializar em ninguém (...). Então, pedi a Santo Antonio: ' O que devo fazer? ' E ele indicou o algodão. (...)" (...........................................................................................................................................) "Qual foi a coisa mais espantosa que já saiu do algodão? (...) o que mais me impressionou (...), foi o de um senhor entre a vida e a morte. (...), saiu uma cruz, amarrada com fios de plástico preto, (...). Orientei a desmancharem, e a cruz era um

Liberdade e Igualdade: As bases da Democracia! (Óbvia contrariedade!)

Brasil: bola da vez? Porém, sem educação, No atraso outra vez!

És paralisia: Sacrificaste teus sonhos Em prol da família!

Casa isolada no meio do mato! Lugar paradisíaco e tão belo! “Remédio” contra o stress do mundo chato!... Porém, quando a luz do sol se despede, E um “clímax” frio comanda o pesadelo, A sonhada paz é o que se pede!... Que pegadas são essas no jardim? Que pancadas são essas no portão? Que digitais são essas no furgão ? (Quem se esconde no meio do capim?...) Sim! Eu vejo seus rostos na janela! Sim! Eles também querem conversar! Mas algo pede pra eu me afastar!... (Como terminará essa novela?...)