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A mostrar mensagens de junho, 2014

Criptozoologia: "Espécies novas são descobertas na Baixada Santista"

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Poesia Concreta: "Caos"

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Poesia Concreta: "(I)ndividualismo"

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Poem(A)rte: "Anárquic(A)rte"

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" Inacreditável ! Porém, real ... " (9ª Parte)

A narração a seguir se revelará amedrontadora e, totalmente, irascível! Nenhuma pessoa teve a coragem de confirmar os fatos aqui expostos. Apenas as confissões quase secretas e descompromissadas de alguns leigos é que serviram de matéria-prima para esta estória desconcertante: “Em algum lugar no interior de Minas Gerais (local fictício), um criador de cavalos perdeu quase toda a sua criação, vítima de um misterioso vírus, ainda não catalogado pela ciência! Até aí, nada de tão assustador. Contudo, o pesadelo ocorrido naquela propriedade não terminaria, apenas, no prejuízo experimentado pelo azarado criador. Alguns dos animais sobreviveram misteriosamente e, por motivos que a própria razão desconhece, começaram a mudar seus hábitos alimentares: na condição de pacatos herbívoros, aqueles cavalos iniciaram um desejo descontrolado por... carne e sangue! A princípio, os ataques eram desferidos contra os da própria espécie. Verificando tamanha atrocidade, os funcionários tomaram a iniciativa

" Inacreditável ! Porém, real ... " (8ª Parte)

Moacyr e Bellinha (nomes fictícios) e Ednaldo e Suely (nomes fictícios), dois casais amigos, retornavam das férias de verão, cada qual em seus respectivos automóveis. Entretanto, para a infelicidade de um dos consortes, um dos veículos não conseguiu superar a curva do "Anhangá" (local fictício), precipitando-se no perigoso e profundo desfiladeiro! Ednaldo e Suely, desgraçadamente, foram os protagonistas deste horrível acidente! Moacyr, desesperado, estaciona seu carro no encostamento e desce o íngreme barranco na esperança de salvar seus dois amigos! Com muita dificuldade, consegue alcançar o veículo destroçado e, surpreso, depara-se com um homem velho, de barba e roupa brancas, parado no local do sinistro. Imediatamente, a estranha figura lhe faz uma advertência: "Esqueça o rapaz: ele está morto! Ande, salve a moça! Rápido!..." Estranhamente, Ednaldo não apresentava nenhum arranhão em sua face! Porém, seu caso era muito mais grave: o pobre rapaz havia quebrado o pe

" Inacreditável ! Porém, real ... " (7ª Parte)

Na Fazenda do "Riacho Velho" (nome fictício), localizada na "Ilha do Bananal" (local fictício), na região central do Brasil, um jovem de nome Alejandro Dairó (nome fictício), contou-me a seguinte estória: "Quando menor, o mesmo presenciou, inúmeras vezes, a ocorrência de misteriosas luzes naquele local. Conforme informou, aqueles pontos de luz "apostavam corrida" com ele! E o que é mais intrigante: quando o garoto parava de correr, as luzes, imediatamente, também paravam, numa assustadora e inacreditável sincronia. As antigas lendas indígenas, chamavam tais fenômenos de "mula-sem-cabeça". De acordo com textos antigos deixados pelos jesuítas, no início da colonização, também no litoral do Estado de São Paulo, precipuamente em São Vicente (SP), tal fato misterioso também fora registrado. Segundo os antigos religiosos, entre eles o grande José de Anchieta, os índios evitavam andar na praia à noite, com medo de serem perseguidos por essas estran