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A mostrar mensagens de maio, 2016

"O Medo, o MINC e os arti$ta$ ativi$ta$"

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"Coronéis Rubros" ("Roube! Assalte! Mas não conte piadas!!!")

E a senadora ultrajada e irritada, Mostrou, na verdade, o que ela é: Se sentindo deveras humilhada Com a figura da "senhora do café"! Cara senhora, não se sinta diminuída! Toda profissão é justa e grandiosa! E a dita cuja, brasileira tão vivida, Posa, agora, de "matriarca orgulhosa"! A grande maioria dos bravos brasileiros Tem um passado de lutas e dificuldades! E não é preciso alardear ao país inteiro Sua indignação com tolas graciosidades! Sai o desgastado coronel verde-oliva, E entra o já superado coronel vermelhão. Atenção, antigos e atuais comediantes na ativa: "Piadas podem dar multa, ação ou, até, prisão!"

ADEUS, GUERREIRA !!!

É com profundo pesar que noticio para todos os meus seguidores, a passagem de uma Guerreira! Uma mulher que começou a trabalhar aos 09 (nove) anos de idade! Uma mulher forte, lutadora, defensora da família! Excelente esposa, mãe, avó e bisavó! Minha querida avó, JOAQUINA FERNANDES DE PINHO! Possuía uma indestrutível fé em Deus! Possuía uma força de vontade inacreditável, jamais esmorecia! E tinha uma saúde de ferro, vencendo, inclusive, uma terrível enfermidade! Portanto, deixou para todos nós valiosas heranças: psicológica, pragmática e genética! Obrigado, "Kinita"!!! Adeus, descanse em paz!!! JOAQUINA FERNANDES DE PINHO (1º de Abril de 1919 a 14 de Maio de 2016)

"Criatividade sem limites"

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"Ex.Urb."

Nas mansões mal-assombradas; Nos prédios desabitados; Nas construções abandonadas; Nos comércios encerrados; Nas esquinas enfeitiçadas; Nos passeios emporcalhados; Nas calçadas esburacadas; Nos caminhos interditados; Nas lixeiras abarrotadas; Nos bueiros entupidos; Nas luminárias estouradas; Nos postes inclinados; Nas caçambas enferrujadas; Nos veículos esquecidos; Nas carroças arruinadas; Nos barracos coloridos.

InVersoZ: "Origens e processo de criação" (4ª Parte)

Os poemas em si não precisam mais ser lidos no sentido próprio da palavra. Mas, visualizado, sentido e experimentado. É um novo desafio à nossa atual “inteligência”, tão relaxada e preguiçosa! A economia nas palavras ou frases utilizadas; a rapidez na visualização destes versos; e a surpresa instantânea da descoberta, são consequências, também, dos novos produtos ofertados por essa civilização pós-moderna: “internet”, “banners”, “smartphones”, ‘WhatsApp”, etc... Portanto, caros internautas, interpretem esses poemas da melhor maneira possível!  

InVersoZ: "Origens e processo de criação" (3ª Parte)

O momento exato da criação surgiu por meio da experimentação. Ou seja, a prática reiterada da criação poética. De início, os “inversoz” surgiram como “poem(a)rtes” e, quando percebi, já havia algo diferente e bastante inovador! Foi essa “liberdade inovadora”, surgida através das experiências usadas na confecção das minhas poesias concretas, que me levou a gerar os ditos “versos/contrários”. Não foi algo planejado. Na realidade, foi algo gerado de forma quase que espontânea! Esses poemas surgiram por quase “geração espontânea”!... (CONTINUA)

InVersoZ: "Origens e processo de criação" (2ª Parte)

Embora possa parecer “forçar a barra” a eliminação ou a introdução de algumas letras nas palavras invertidas, é preciso lembrar que a liberdade na criação poética não pode ser censurada de forma gratuita. Se colocarmos regras na criatividade, ela deixará de sê-la! Toda inovação deve ser recebida com entusiasmo, mesmo sabendo que também possa sofrer a sua parcela de crítica ou de questionamento. A maior crise que pode existir no planeta não é aquela referente à energia (dita “energética”) ou à água (“hídrica”), mas a de ideias!... (CONTINUA)

InVersoZ: "Origens e processo de criação" (1ª Parte)

Pra quem gosta ou entende um pouco de poesia, sabe da gigantesca dificuldade em criar um novo tipo de "arte poética". Meu interesse pela literatura surgiu com os modernistas (1922), mas logo sucumbiu para outras correntes experimentalistas, como o concretismo, o neoconcretismo, a poesia/processo, a poesia/praxis, o "haicai guilhermino" e, acreditem, até  mesmo uma volta ao passado ocorreu, como nos casos do sincretismo (Augusto dos Anjos), do simbolismo (Alphonsus de Guimarães) e do Parnasianismo (Alberto de Oliveira). Mas, voltando à dificuldade na criação de uma nova poesia, me veio à mente uma nova possibilidade, dentro do meu processo criativo: um misto de Leminski (grande poeta paranaense) com um "neo-haicaismo", resultando naquilo que chamei de "inversoz". Uma forma "revolucionária" (detesto esta palavra por conter um significado totalmente contraditório) e altamente criativa. (CONTINUA...)