Jornalismo Fantástico # 02

TÍTULO: "A Mulher do Algodão"

MATÉRIA (TRECHOS): "(...). Fazia a oração, mentalizava na pessoa e caía em cima dela. (...). Mas a última vez que foi materializado no ar, sem algodão, foi a um senhor que fez uma crítica: 'Se cai tanta coisa, porque não cai uma carteira com dinheiro, (...)?' Carteira não caiu, mas (...) um pedaço de vidro, (...), direto no braço dele. Deu um corte tão grande, (...) 14 pontos. A partir daquele dia, não queria materializar em ninguém (...). Então, pedi a Santo Antonio: 'O que devo fazer?' E ele indicou o algodão. (...)"

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"Qual foi a coisa mais espantosa que já saiu do algodão? (...) o que mais me impressionou (...), foi o de um senhor entre a vida e a morte. (...), saiu uma cruz, amarrada com fios de plástico preto, (...). Orientei a desmancharem, e a cruz era um sapo. A cabeça era a parte de cima; os braços, abertos, os lados da cruz. (...). A boca (...) estava costurada. Cortaram, havia a foto do homem dentro da boca, com a data da morte estipulada. Faltavam nove dias. (...)." 

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"(...). E diante dos olhos atônitos de todos, vai retirando ossos de animais, cacos de vidro, velas coloridas, (...), caveiras (...)". "(...). Estupefato, vejo-me diante de duas carteiras de couro enlameadas, (...) - trabalho forte para percalços financeiros. (...)." 

FONTE: Jornal "A Tribuna" de Santos-SP. (08/07/2012). Págs. A-4 e A-5.

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