Z e n e L P i b r a L

Localidade: Aljubarrota. País: Portugal. Ano: 1910. Fato: O falecimento de um importante líder comunitário de nome João Maria António Pereira da Silva Lisboa e Coimbra (nome fictício), comoveu a todos aqueles que moravam naquela pacata localidade lusitana. Joaquim, Moisés, Teodoro e Sampaio (nomes fictícios), se dispuseram, após o velório, levar o caixão do "de cujus" para o cemitério da "Boa Morte" (local fictício). A distância era bastante considerável: mais ou menos uns 02 (dois) quilometros do local do velório até o lugar do sepultamento! Na metade do caminho, Sampaio (o mais preguiçoso), acusou cansaço e disse: "Ó, patrícios! Estou muito exausto, opá! Vamos "deitar o morto" ao chão, para eu poder recuperar as minhas energias, gajos!..." E foi exatamente o que fizeram! Ocorre que, além de malandro, Sampaio era também... muito folgado! Ao depositarem o caixão no solo arenoso, Sampaio, simplesmente, sentou-se por sobre o mesmo! Tal atitude gero

Prédios públicos e fantasmas: uma combinação irresistível! Quem não conhece algumas estórias relacionadas a este tema? Como aquela referente a um juiz que morreu durante uma audiência e, tempos depois, servidores e funcionários da limpeza juraram (de "pés juntos") terem visto a cadeira do ex-magistrado girar sozinha!!?... Ou mesmo o caso da imagem captada pelas câmeras de segurança de um fórum localizado no litoral paulista, aonde os seguranças podiam observar, em pleno plantão de domingo (isto é, uma dia "morto", sem nenhuma movimentação de advogados), a figura de uma mulher parada na subida da rampa de acesso ao fórum!? Quando um dos guardas saiu da sala de controle para melhor investigar, nada encontrou no local. Quer dizer: a mulher evaporou, simplesmente?... Há, também, o caso dos "Autos Malditos": um processo judicial que permaneceu parado por muitos anos em um "escaninho" sem que nenhum servidor ou juiz desse andamento no mesmo! Diziam tra