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A mostrar mensagens de novembro, 2014

Poem(A)rte: "Renascimento"

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Poem(A)rte: "Abismo"

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Poem(A)rte: "O Ciclo Quadrado-careta da Ignorância Político-ideológica Humana Atual"

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Poesia Concreta: "Ministérios"

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Poesia Concreta: "Edu Cação"

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Poem(A)rte: "Evoluir"

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Poem(A)rte: "Prove, aprove e reaprove todas as suas ideias"

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Poem(A)rte: "Paz"

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P R O E S I A ( P R O S A + P O E S I A ) : " Questionamentos "

Até quando? Chega! É agora! Liberdade e ideias! Ou vai ou racha! Já deu o que tinha que dar! Esgotou! Findou! Acabou! Uma nova vida! Uma nova era! Um novo homem! Há males que vem para bem! Uma proposta renovadora! Um caminho de felicidades! Arriscar-se de uma vez por todas! Teu maior defensor é você mesmo! Puta-que-o-pariu, não dá pra continuar assim! Só você tem a receita da alegria! Vida mecânica, um dia quebra! Engrenagens cotidianas e obrigações fúteis e inúteis devem ser jogadas no lixo! Políticos sujos com a bunda-suja! Pessoas elegantes por fora, mas com a alma repleta de mendicância! Abençoados sejam todos os loucos, maloqueiros, doidos-varridos, trezes, pinéis, goiabas e goiabadas! Literalizar a vida! Poetizar a existência! Criativizar tudo! Maravilharizar-se sempre! Criar palavras novas para gerar uma nova existência, livre das merdas e das cagadas rotineiras! Deixar a educação um pouco de lado, e karalhar o sistema todo, porra!! Tá tudo errado! Tá tudo chato! Um dia esse pes

" Inacreditável ! Porém, real ... " (22ª Parte)

Roubaldo Stelionatum era um rábula dos mais chicaneiros que existiu! Adorava passar a perna nos outros, principalmente nos mais simples e pobres. Um dia ele foi cobrar uma grana de uma velha senhora, cuja fama de feiticeira era pra lá de conhecida. Roubaldo, apesar de alertado, não quis saber de estória e foi achacar a idosa mulambenta. Chegado no local, deparou-se com uma casa em ruínas: destelhada, sem pintura e com muito mato ao redor. Não tinha sequer campainha! Logo, bateu palmas e gritou: "Ôh, de casa!" Para espanto do pulha, ele não teve de esperar muito: a porta da frente, velha e descascada, abriu lentamente, acompanhada daquele enigmático barulho de porta rangendo... Mas, não havia ninguém para recebê-lo!! Roubaldo permaneceu imóvel por uns 10 (dez) segundos, até que respirou fundo e pisou no quintal daquela residência deteriorada! Ao penetrar na sala, Roubaldo tomou o maior susto de sua vida: um rápido cutucão em suas costas o fez soltar um mal-educado berro: "

Poem(A)rte: "Tudo gira em torno..."

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Poem(A)rte: "ONU"

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Poem(A)rte: "O Labirinto Moderno"

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Poem(A)rte: "O Gráfico da Vida"

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" Inacreditável ! Porém, real ... " (21ª Parte)

Maria Dolores das Dores Silva (nome fictício) era mãe de 02 (dois) meninos de 04 (quatro) e 11 (onze) anos de idade. Seus nomes eram: Julinho e Ferdinando (nomes fictícios). A vida desta família simples fora marcada por uma terrível tragédia: seu marido, Tristão Bezerra da Silva (nome fictício), havia sido assassinado no balcão do bar em que trabalhava. Os criminosos jamais foram presos e, para a tristeza de todos, a viúva teve que "arregaçar as mangas" e trabalhar por conta própria, objetivando, assim, sustentar seus 02 (dois) filhos menores. O tempo foi passando. As angústias e os sofrimentos foram, parcialmente, apaziguados e Maria retomou a sua rotina de mãe e de chefe de família. Até conseguiu contratar uma empregada, de nome "Alcina de Jesus" (nome fictício). Foi justamente com Alcina que o fenômeno paranormal ocorreu: após lavar a área de serviço do modesto apartamento de 02 (dois) cômodos, a mulher sentiu uma forte tontura e desabou desacordada no meio da sa

" Inacreditável ! Porém, real ... " (20ª Parte)

Um velho caboclo chamado Venceslau, já falecido, revelou para a minha professora de História, de nome Gertrudes, também falecida, um "causo" que a vetusta educadora adorava contar em sala de aula. Tal estória tinha relação com um menino muito pobre chamado Zezinho. Esse garoto era colega de classe da filha mais novo do nosso Venceslau. E foi por meio dela que o mistério passou a ser conhecido por outras pessoas. Tudo começou em uma modesta escola localizada num ponto isolado ao norte do Estado de Minas Gerais, mais precisamente no "Vale do Jequitinhonha". Segundo o testemunho da garota, Zezinho era um moleque muito magro e baixinho. Vivia com sua mãe em uma casa muito simples. Não tinha irmãos. O pai, jamais conheceu. Usava roupas sujas e rasgadas. Apesar de bastante tímido, o doidinho vivia rindo. Ria de qualquer coisa. Parecia viver no "mundo da lua". Todavia, o que mais chamava à atenção dos outros alunos era o "poder mediúnico" que Zezinho pa

Poem(A)rte: "Otaria"

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Poem(A)rte: "Humanos"

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" Inacreditável ! Porém, real... " (19ª Parte)

Soraya Suzane Souza Suarez (nome fictício), funcionária da empresa "Feyradom S/A" (nome fictício), comprovou - pessoalmente - aquilo que os demais empregados já sabiam: o escritório-sede da mencionada empresa é palco de diversos fenômenos paranormais inexplicados. Soraya é a responsável pela abertura e fechamento do escritório, e contou-me as suas amendrontadoras experiências, as quais transcrevo: barulho de passos nas escadas; portas e gavetas que se abrem sozinhas; batidas e estalos nos móveis; umidade excessiva nas paredes (segundo suas próprias palavras: "...as paredes parecem suar!!..."); e - acreditem - até empurrões do nada ela já sofreu!!... De início, não acreditava nas estórias dos demais empregados. Porém, quando recebeu a incumbência de ser a primeira funcionária a abrir o estabelecimento e, portanto, permanecer sozinha por cerca de quase 02 (duas) horas no referido local, pode verificar, "in loco", os fenômenos irracionais existentes naquele l

Poesia Concreta: "Mauritânia"

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Poem(A)rte: "Corrente"

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Poem(A)rte: "Crias parecidas"

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Poesia Concreta: "Sacrifícios para Vencer"

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Poesia Concreta: "Esta tal..."

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